sábado, 10 de setembro de 2011

John Stossel - O livre comércio é bom? (legendas português)

Programa de TV apresentado pelo libertário John Stossel. Transmitido pelo canal Fox Business, no dia 29 de Abril de 2010. Tema: livre comércio. Consiste nas seguintes partes: 1) O livre comércio é bom? 2) A globalização é boa? 3) A China está roubando os nossos empregos? 4) O comércio prejudica a América? 5) Perguntas da platéia 6) Comentários finais por John Stossel Convidados: Tom Palmer (Atlas Economic Research Institute) June Arunga (Empresária africana) Johan Norberg (Autor do livro "In Defense of Global Capitalism") Don Boundreaux (Professor da George Mason University) Lou Dobbs (Radialista americano, autor do livro "Exporting America: Why Corporate Greed Is Shipping American Jobs Overseas") Tradução e legendas por Luiz Mário Brotherhood. Para mandar opiniões, críticas, sugestões, correções: E-mail: luizmariobr@hotmail.com Blog: http://luizmariomb.blogspot.com Ou comentários no próprio Youtube


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domingo, 4 de setembro de 2011

E o Pobre Trabalhador continua pagando a Conta



     Quero compartilhar aqui, neste texto, um trecho do livro que estou lendo agora. O Livro chama-se "Saga Brasileira" de Mirian Leitão, economista, colunista diária do jornal  O Globo e comentarista de economia da TV Globo. O livro fala da luta do povo brasilerio pela sua moeda, pela estabilidade economica.
     No sexto capítulo, intitulado "No tempo do dinheiro sem fim", a economista escreve sobre a irresponssabilidade dos governantes que criava dinheiro, dava aos ricos e mandava a conta para os pobres. 
     No governo militar havia uma relação umbilical entre o Branco do Brasil e o Banco Central. O Banco do Brasil emprestava aos ruralistas, industriários. Estes,  por sua vez, não pagavam e o Banco Central cobria o rombo criando moeda e, consequentemente, gerando inflação. Como todos devem saber, quem sofre com inflação são os trabalhadores, que vêem seus salários diluírem a cada mês.  Nessa relação, BC/BB, havia uma conta chamada "conta-movimento" onde o Banco do Brasil colocava os prejuízos para o BC pagar. Miriam Leitão, na página 87, cita um exemplo de como funcionava a coisa: " se o Banco do Brasil emprestasse, vamos dizer, 1.000 cruzeiros num dia, mas só captasse 700, jogava os 300 restantes para a conta movimento. Isso virava dívida do BC com o Banco do Brasil.". Não esquecento, Banco Central cobria esse rombo emitindo moeda.
      Caro internauta, você deve estar pensando: "Que absurdo uma coisa dessa!!! Ainda bem, que depois de 30 anos, isso não existe mais..". Ledo engano, meu amigo, ledo engano. Veja o que diz nossa escritora na página 88: " No BNDES, fundado em 1954, também foram construídos canais para transferência de dinheiro aos ricos. Aliás, eles voltaram a ser reativados como nunca nos últimos anos do governo Lula, numa assustadora repetição dos mesmo erros, da mesma concentração de risco, na mesma eleição de algumas empresas para receberem os benefícios do dinheiro subdisiado. Uma conta que o brasileiro paga e não sabe quanto é.". 
     É isso mesmo o que você leu. Preste atenção no adjetivo que ela usa, " assustadora repetição de erros". Erros!? Ou banditismo? Esse governo que diz lutar pela igualdade social, governo dito dos trabalhadores, da bolsa família e outras tantas enganações, também dá bolsa empresário e manda a conta aos pobres idiotas trabalhadores brasileiros, vítimas do 171 petista. 
     Trinta anos depois continuamos na mesma, nosso dinheiro sendo roubado e dando aos ricos empresário-falidos-bandidos. Sim! Porquê ainda existe empresários, honestos, batalhadores que, quando fracassam, não vão pedir ao governo que paque a sua conta. 
      Éhh amigo..o governo quando se meche, só atrabalha, ou melhor, somos assaltados.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MST pratica mais um Atentado Terrorista contra uma Propriedade Privada



       Hoje o Movimento dos Trabalhadores Sem Terras invadiram mais uma fazendo produtiva. Uma propriedade da Cutrale, fazenda esta que foi depredada por essa gente em 2009. Eles já fizeram isso por mais de uma centena de vezes. Os invasores de terras do MST, realmente, são bandidos. Principalmente os líderes, esses sim são terroristas.
       Eu sou de Mato Grosso e sei muito bem o que são esses indivíduos. Tenho experiência própria com eles. Penso que, algum dia em algum lugar, invadir terras foi legítimo, mas o que se vê hoje, aqui em São Paulo, numa fazenda como está, não é.
      Há 25 anos atrás quando Mato Grosso era só mata chefada, e ninguém queria ir pra lá, minha família, como várias outras famílias da época, invadiram uma fazenda que tinha mais de 20.000 hectares de pura mata. Para chegar na propriedade era preciso caminha 15 KM dentro da mata, por trilha aberta a macho, foice e moto-serra. Essas terras era praticamente sem dono. Nada se criava ali, nada se plantava. Os donos provavelmente teriam ganhado as terras do governo. Muitas pertenciam a políticos.
      Para estar lá realmente precisaria de coragem e vontade de trabalhar. Num lugar sem estradas, sem energia elétrica e hospital mais perto a 300 KM( um dia de viagem). No entanto, gente de má fé também estava lá, gente que não gostava de trabalhar, ladrões e assassinos. Eu mesmo conheci uma pessoa que fez de invasão de terras uma profissão. Ele e seu bando continuou invadindo, primeiro as fazendas de mata fechada e depois as fazendas produtivas. Lembro-me que ele invadia as terras, ficava com ela por 1 anos e depois vendia. Com o dinheiro, vivia na farra por 6 meses, comprava carro novo, relógios e correntes de ouro, gastava em bordéis e armas. Ele disse uma vez que, se demorasse muito o processo de tomada de terras, era só morrer pessoas que se resolvia.
     Realmente quem invade terras super produtivas como essa fazenda, que abastecem a milhões de pessoas da cidade de São Paulo, só pode ser BANDIDO. Isso é uma atentado contra a fazenda, contra as famílias que recebem os alimentos ali plantados. ISSO TEM QUE PARAR.
     Mais uma vez usando a experiência de minha família, reforma agrária é coisa retardada, isto é, que deveria ter sido feito no século XIX. Das famílias trabalhadoras que lá ficaram nas terras invadidas há 25 anos, poucas ou nenhuma querem ficar lá ou desejam que seus filhos sejam lavradores. E sabe por quê? Ninguém hoje, em plena consciência, quer puxar enxada. Plantas arroz artesanalmente rende um mísero salário no final de cada ANO. No mundo de hoje tudo deve ser produzido em massa, senão, não terá arroz pro todo mundo( já não há mesmo).
      Assim como eu, muitos outros jovens preferem um salário no final do mês, trabalhando 8 horas ao dia, a trabalhar no roça do nascer ao por do sol por uma renda que vem, no máximo, a cada estação. Isso se não houver perda de safra. Realmente, quem quer terras hoje em dia, é para vender depois. É isso que acontece.
    Há alguns dias passou um reportagem na Globo sobre os assentados pelo Incra que vendiam suas propriedade. Uma frase chamou minha atenção. " O Governo dá terras pra pobre e pobre não dá conta de produzir". É a mais pura verdade. Pequeno protutor não pode comprar um trator, muito menos máquinas agrícolas que hoje custa 1 milhão de reais. Ou alguém aí pensa que eles acham bonito andar de carroças puxado a burro pra cima e pra baixo. Eles querem é Hilux, como essa caminhonete é luxo, preferem ir pra cidade e tentar comprar uma Gol mil.
    E por fim, reforma agrária é fetiche de esquerdistas, petistas, socialistas e estudantes de ciências sociais da USP. Pessoas estas, que, com absoluta certeza, só conhecem sítio para o lazer no os fins de semana, que, se deixados lá na segunda, na terça ficam pedem arrego.  

Fredoson Diogo Dias